domingo, 29 de julho de 2012

Estressadas Responde



Esse é o primeiro programa do quadro Estressadas Responde.

Falaremos sobre a história da Maria e do João. Segue o pedido de ajuda da nossa ouvinte!

Olá estressadas (os)! Me chamo Maria (os nomes foram trocados), tenho 20 anos e estou saindo com o João, que tem 23. Em maio, fomos para um congresso eu outro estado. Estudamos na mesma Universidade, fazemos cursos diferentes, mas nunca tínhamos nos encontrado. Eis que acontece o congresso de ambos os cursos na mesma época e na mesma universidade, nossos cursos se juntaram para alugar o ônibus e acabamos indo no mesmo. Não me lembro dele na ida, nem nos 4 dias que passamos lá, mas na volta ocorreu de eu estar sentada ao lado de uma amiga e ele amigo dela começou a conversar com ela. Como eu estava do lado dela, ele não parava de olhar pra mim, nem eu de olhar pra ele, até que minha amiga nos apresentou. Era noite e o ônibus ia nos deixar cerca de uns 40 minutos da cidade que moramos, ele não sabia como voltar pra casa, não queria ligar para casa dele pra não incomodar, até que outro amigo em comum disse a ele que eu morava na mesma cidade e q ue nós dois podíamos combinar pra voltarmos juntos. Minha mãe estava esperando por mim com um táxi e ele perguntou se podia raxar comigo, topei. Voltamos conversando pra casa e falamos de tudo, até que descobrimos que estudamos na mesma escola anos atrás. No fim, trocamos facebook (claro!) e combinamos de manter contato. Adicionei ele e passaram dois meses de conversas pelo Face. Sendo que toda conversa eu rezava para ele me convidar pra sair e... nada. Até que um dia surgiu uma atividade que eu tinha que fazer no meu estágio onde precisaríamos de profissionais do direito, usei isso de desculpa para pedir o telefone dele na esperança dele conseguir alguns contatos já que ele estuda esse curso. Certo dia liguei pra ele, conversamos, e no fim falei "esse é meu número, se quiser marcar alguma coisa é só me ligar!". Confesso que não sou de esperar a eternidade, quando tenho interesse vou atrás. Dois dias depois ele veio falar comigo, me pediu pra marcar algo, eu disse que podíamos sair para comer em algum lugar, ele sugeriu que a gente comprasse a comida e fosse comer e conversar na casa dele (tá, eu também não acredito em papai noel, mas como queria muito ficar com ele eu aceitei!). Aceitei e tinha a convicção na minha cabeça que não tiraria a roupa lá, que só conversaria, no máximo uns amassos e só. Eis, que chega o dia. Fui a tarde pra casa dele, chegando lá ficamos sentados no sofá conversando, de repente ele me dá o maior beijão e ficamos nos pegando no sofá, até que mãos começam a rolar por toda parte e quando percebo a gente tá entrando no quarto dele. Certo que eu não estava pensando em ceder quando eu fui, mas por precaução estava de lingerie nova (vai entender mulher né?!)... Desde o início era muita atração de ambas as partes, ele é lindo, inteligente, tem futuro, e a coisa de pele é irresistível. Quando eu já tava sem roupa e ele quase pelado também, eu solto a bomba "sou virgem". Juro, não sei como ele não broxou... Ele ficou parado me encarando. Compreensível, visto que na época eu tinha 19 anos e qual cara vai acreditar que nos tempos de hoje alguém nessa idade é virgem, ainda mais uma garota que topa ir pra casa dele no primeiro encontro e está nua dentro do quarto dele. Enfim, depois de um tempo ele perguntou se eu tinha certeza do que queria fazer e eu disse que sim. Então, continuamos. Apesar de ele dizer que acreditava no início, eu senti que ele só acreditou mesmo quando penetrou e eu fiz uma cara de dor e ele viu o sangue. Pqp, era verdade. Então, ele me perguntou porque ele. Eu falei que ainda era virgem por falta de oportunidade mesmo, que com ele tinha química, ele era interessante e eu tinha certeza que não me arrependeria. Conversamos e ele tem uma cabeça diferente de muitos caras. Ele entendeu totalmente meu lado, "que eu era uma mulher com 19 anos, que tinha vontades como todo mundo, que sexo era bom, que a sociedade que quer impor que a moça tem que ser virgem, tem que reprimir suas vontades, mas que ele me respeitava muito" e tal, essas palavras foram dele. E aí um dos motivos porque eu o escolhi, ele é militante do movimento estudantil, tem cabeça madura, sabia que ele pensaria assim. Mesmo assim disse a ele que tinha medo de ele me tratar como uma rapariga quando saíssemos de lá e ele disse que assim eu até o ofendia. Pensei que os atos dele falariam mais do que qualquer coisa que ele me dissesse, mas me calei e continuamos o sexo, que foi com proteção e foi muito bom! Acho que poucas pessoas podem dizer que não se arrependem da sua primeira vez e eu não me arrependo porque esperei até estar realmente preparada, e daí que não foi com meu namorado que eu amava loucamente, foi com alguém que me respeitou, eu me respeitei e foi ótimo. Continuando, ele foi muito preocuapado (tá certo que eu era a 3ª que ele tirava a virgindade =/), mas ele ficou o tempo todo perguntando se eu qu eria parar ou se ele estava me machucando. No fim, pasmem, ele me abraçou! Eu sangrei muito, sabia que sangraria, mas pensei que era pouco e me espantei com o tanto de sangue que vi no lençol. Ele foi me tranquilizar, disse que era normal (como se eu não soubesse) e que precisaríamos de mais sessões como essa (ou seja, me queria mais vezes). Tomamos banho juntos, depois fomos comer (finalmente, esse era o objetivo e não eu ser a comida né). Conversamos mais e fui embora. Acho que dois dias depois ele veio falar comigo, perguntou se eu tinha me machucado, se tinha sentido dor depois, enfim, queria saber como tinha ficado, contei tudo. Nos vemos em público algumas vezes desde então, ficamos com carinhos um com o outro, mas não nos beijamos em público, apesar de morrer de vontade. Na primeira vez que ele me viu na rua depois do sexo, me comia com os olhos. Voltamos a conversar sobre coisas normais. Só que na outra semana comecei a pegar fogo de novo... Não queria d ar bandeira, então, uma semana depois mandei uma mensagem falando que queria encontrar com ele, ele respondeu na hora dizendo que estava viajando e me ligava quando voltasse. Me procurou quando voltou, mas os horários não batiam e ele, mais do que eu, muito ocupado e sem tempo de nada. Entendi, talvez fosse realmente importante. Nessa semana nos encontramos na faculdade, passamos a manhã juntos e ele me apresentou aos amigos dele. Agora, já passou uma semana e eu ia colocá-lo contra a parede, sugerir que nos encontremos antes da próxima viagem dele, então pela resposta dele eu saberia se isso de ocupado era verdade ou mentira, já que sabemos que quando queremos damos um jeito. Só que pra minha surpresa ele me deixou uma mensagem antes de eu falar se desculpando, que ainda está super ocupado e assim que voltar da viagem a gente pode conversar direitinho. Detalhe: nas nossas últimas conversas não tocamos nesse assunto, ou seja, não é como se eu estivesse o cobra ndo, o que me leva a pensar que ele também estava pensando em mim, no mínimo, isso foi muita consideração. O fato é que quero que dê certo, a conversa flui muito, conversamos desde política até banalidades, rimos muito, o beijo é excelente e o sexo também. Acho muito cedo pra falar de relacionamento, sei que o medo dele de tirar minha virgindade era que eu virasse uma psicopata correndo atrás dele e dizendo que o amava, o que eu já provei que não sou nessas duas semana que se passaram. As atitudes dele já falam muito, ele me trata normal, com mais carinho até, me apresentou para os amigos e agora esse recado. Eu penso em esperar mais alguns encontros, aumentar a intimidade e então, ter a conversa que inclui dizer que se os encontros continuarem tem que ser com um compromisso, pois não sou de tá só ficando e só posso ir até aqui, senão ele se acostuma com a facilidade e nunca irá querer namorar. Tenho medo, porque aí vou jogar tudo pra ele e vai ter 50 % de eu ouvir o que quero ou não. Espero pelo melhor, mas se não é melhor terminar logo do que sofrer mais tarde, se bem que perder a ligação com ele já me faria sofrer muito, porém, quando comecei com isso assumi os riscos. Mas, esse recado dele de "conversar direitinho" será que é só sexo ou ele quer mesmo conversar direitinho. Não quero criar expectativas! Então, contem-me tudo que acharam até agora e se tem chance de eu passar de "lanchinho" para "namorada" e o que eu tenho que fazer para isso! Aguardo ansiosa essa ajuda!


Ouça agora nossa resposta e participe também nos enviando sua hsitória!! 



domingo, 15 de julho de 2012

Aperte o play para o nosso segundo Programa!




Está no ar nosso segundo programa... É só apertar o play e se divertir!!!

Pqp.. eu tenho TERROR  a esse tema.. Rá! Talvez porque todos os métodos que eu já ouvi, li e presenciei foram RIDÍCULOS!  talvez.. eu disse T.A.L.V.E.Z!  Sabemos que quando dá certo, o relacionamento é uma das melhores coisas que podem acontecer na vida.. mas o problema e fazer dar certo... Aliás, vale definir “dar certo”, sabemos que está dando certo quando o relacionamento nos fornece mais.. muito mais do que a simples função tradicional de “construir família”. É simples, mas não é fácil! E olha que eu não estou falando da inveja DAQUELES vizinhos, e sim dos capetinhas que se acomodam nos cantos da casa e que não são varridos com firmeza com a vassoura composta de piaçaba de sensibilidade e cabo de inteligência. O casamento precisa ser cuidado, polido, arrumado, temperado; senão murcha, mofa, sofre, escorre pelo ralo da indiferença e pelo esgoto da acomodação.

A rotina é, com imensa frequência, acusada de ser a grande vilã. “Nosso casamento não resistiu à rotina”; “a monotonia acabou com o sonho”, ixiii, quem nunca ouviu... eles alegam, como se a responsabilidade estivesse fora deles. A monotonia não bateu na porta e entrou sem ser convidada. Ela nasceu das vísceras da relação. É um câncer que não foi detectado a tempo ou não foi tratado com competência.

A rotina de um bom casamento é composta por um imenso conjunto de minúcias adoráveis. Beijar as costas do outro antes de dormir; levantar primeiro de manhã para ir ao banheiro e deixar a escova dele já com pasta de dente em cima da pia; servir, um para o outro, a primeira xícara do dia de leite com nescau; secar a louça enquanto o outro lava; ligar do trabalho no meio da tarde... São rotinas, sim, mas são maravilhosas rotinas, quando nelas há o tempero adocicado do amor em oposição ao amargo sabor da obrigação.

Mas como esquentar a relação? Sejam bem vindos ao nosso segundo programa! É só clicar no play!


domingo, 1 de julho de 2012

Nosso programa de estreia! Agora!!!!! é só apertar o play...


Nada melhor do que começar o primeiro programa falando do real motivo da criação do programa, com vocês, nosso primeiro tema, homens! É claro!

Não é preciso pesquisa científica para provar que homens e mulheres vivendo juntos precisam encarar hábitos irritantes um do outro. E o assunto vai muito além da tampa de vaso sanitário ou do tubo de pasta de dente apertado ao meio.

Cada casal compartilha, em seu universo particular, manias, hábitos, distrações e até desconhecimentos que tiram o outro do sério. Analisados fora da relação, esses hábitos parecem apenas bobagens, mas para o casal vale o ditado "água mole em pedra dura tanto bate até que fura".

Imagine vivenciar pequenas situações irritantes todos os dias durante anos? É para morrer, não!?

Algumas como situações como
  • Achar que o copo com água não está sujo
  • Deixar o vaso sanitário com a tampa levantada
  • Deixar as toalhas molhadas pela casa 
  • Grudar cacas de nariz no boxe
  • Ignorar os armários e gavetas
  •  Não lavar a louça
  • Não guardar os sapatos
  • Não colocar os objetos de volta no lugar 
  •  Não encontrar as coisas
  • Usar as portas como cabides
... são características unânimes entre eles!
Sejam bem vindos ao mundo das estressadas...